21 de nov. de 2010
Não há volta
Se formos
Embarcar
Rumo aos sonhos
Escreverei
Poesia
Em teu corpo
Beberei
O mel
Dos teus seios
E puro
Néctar
Das tuas pernas
Não há
Depois
Como esquecer
E querer
Viver tudo de novo
As poesias
Do teu corpo
Sumirão
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