5 de nov. de 2010
Sou escravo
Do amor
Platônico
Que invento
É dele
Que se alimenta
Minha alma
É esse
Amor
Que mata minha sede
E sacia
Minha ansiedade
De querer
Amar sempre mais
Sou escravo
Desse amor
Cego
Inventado por mim
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