Não se apagam
Memórias
Não somos máquinas
Não se arranca
Coração
Nem pensamentos
Não somos nós
Que mandamos
Em nós
Nos nossos sentidos
Nas nossas razões
Escravos
De nós
De nossos medos
De nossos mundos
Escuros
Iluminados
Não mandamos em nada
Nada em nós
Há que se conviver
Com erros
Se alegrar
Com acertos
Chorar nas derrotas
Sorrir nas vitórias
Não somos máquinas
Somos homens
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