eu
não penso
escrevo
eu
não sinto
escrevo
deixou
fluir
sem peso
e sem culpa
sem ler
meus devaneios
escrevo
a alma dita
e eu
escrevo
sem nexo
sem rima
sem querer nada
eu apenas
me deleito
e escrevo
em paredes
em branco
em papéis
de pão
em guardanapos sujos
eu
escrevo
como quem fuma
um cigrro
que depois
vira cinza no cinzeiro
não penso
não sinto
escrevo
não penso
escrevo
eu
não sinto
escrevo
deixou
fluir
sem peso
e sem culpa
sem ler
meus devaneios
escrevo
a alma dita
e eu
escrevo
sem nexo
sem rima
sem querer nada
eu apenas
me deleito
e escrevo
em paredes
em branco
em papéis
de pão
em guardanapos sujos
eu
escrevo
como quem fuma
um cigrro
que depois
vira cinza no cinzeiro
não penso
não sinto
escrevo
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