deixa-me
imaginar-te
nua em minhas noites
de angústia
onde
a insônia
como verme
me consome
deixa-me
te sentir
nos ponta
dos dedos gélidos
e quase
já sem vida
deixa-me
escrever-te
em minhas poesias
dê cor aos meus papéis
e exalta
meu amor
ainda que louco
por ti
deixa-me
varrer teus cacos
por entre as ruas
por onde passo
e mesmo que me sangre
os pés
terei ainda por ti
algum afetou
ou nada
apenas dor
deixa-me
agora sozinho
com esta insônia
que como verme
me consome
imaginar-te
nua em minhas noites
de angústia
onde
a insônia
como verme
me consome
deixa-me
te sentir
nos ponta
dos dedos gélidos
e quase
já sem vida
deixa-me
escrever-te
em minhas poesias
dê cor aos meus papéis
e exalta
meu amor
ainda que louco
por ti
deixa-me
varrer teus cacos
por entre as ruas
por onde passo
e mesmo que me sangre
os pés
terei ainda por ti
algum afetou
ou nada
apenas dor
deixa-me
agora sozinho
com esta insônia
que como verme
me consome
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