vai
sopra-me
de vez
ao vento
não nasci
para ficar
agarrado
a mãos
que não me querem
não consigo
viver
em desarmonia
vai
me liberta
destas tuas correntes
deixa
que minhas visceras
apodreçam
ao léo
não nasci
para o desamor
para o desafeto
para o beijo sem gosto
para o abraço sem calor
vai
sopra-me ao vento
sopra-me
de vez
ao vento
não nasci
para ficar
agarrado
a mãos
que não me querem
não consigo
viver
em desarmonia
vai
me liberta
destas tuas correntes
deixa
que minhas visceras
apodreçam
ao léo
não nasci
para o desamor
para o desafeto
para o beijo sem gosto
para o abraço sem calor
vai
sopra-me ao vento
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