sem pressa
vou te beber
em meus cálices
de prazer
sem pressa
vou te dar
minha noite
de tantos devaneios
sem pressa
desnudo
teu corpo
e assim
me aposso
do teu sentir
do teu prazer
e assim
beijo tua face
vermelha
bebo
do teu ventre
o mel ácido do teu gozo
sem pressa
até que a noite acabe
e nós dois
possamos de novo
e novo
renascer
das cinzas
que sobraram de nós
vou te beber
em meus cálices
de prazer
sem pressa
vou te dar
minha noite
de tantos devaneios
sem pressa
desnudo
teu corpo
e assim
me aposso
do teu sentir
do teu prazer
e assim
beijo tua face
vermelha
bebo
do teu ventre
o mel ácido do teu gozo
sem pressa
até que a noite acabe
e nós dois
possamos de novo
e novo
renascer
das cinzas
que sobraram de nós
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