perdi
a consciência
roubaram
de mim
tentaram
que eu morresse
que a vida
cessasse
perdi
as horas
o relógio
a pressa
roubaram
de mim
o amor que sentia
e a vida
que se fazia em poemas
jamais escritos
rasgaram-me
feito
papel
e lançaram-me
no vento
da sorte
eu voei
por ai
sem minha consciência
sem partes da minha inteligência
sem sabem
para onde voltar
eu voltei
para dentro de mim
para minha consciência morta
para dentro de mim
a consciência
roubaram
de mim
tentaram
que eu morresse
que a vida
cessasse
perdi
as horas
o relógio
a pressa
roubaram
de mim
o amor que sentia
e a vida
que se fazia em poemas
jamais escritos
rasgaram-me
feito
papel
e lançaram-me
no vento
da sorte
eu voei
por ai
sem minha consciência
sem partes da minha inteligência
sem sabem
para onde voltar
eu voltei
para dentro de mim
para minha consciência morta
para dentro de mim
Nenhum comentário:
Postar um comentário