deixei
sangrando
os punhos
deixei
o sangue
regar as rosas
que cultivei
deixei
os punhos entreabertos
deixei
o coração ferido
e cansado
de tanto sofrer
cansado
das desigualdades
do amor
o amor não é igual
deixei
sangrando
minhas virtudes
deixei
de lado minhas indiferenças
e continuei
sangrando
para sentir
que ainda existe vida em mim
vida que se esvai
com o sangue que escorre
sangrando
os punhos
deixei
o sangue
regar as rosas
que cultivei
deixei
os punhos entreabertos
deixei
o coração ferido
e cansado
de tanto sofrer
cansado
das desigualdades
do amor
o amor não é igual
deixei
sangrando
minhas virtudes
deixei
de lado minhas indiferenças
e continuei
sangrando
para sentir
que ainda existe vida em mim
vida que se esvai
com o sangue que escorre
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