Não acreditam
Na beleza
Dos sonhos
Nem
Na beleza
Da vida
Não acreditam
Na magia
Dos olhares
E nem na força
Da paixão
Vivem por viver
Não acreditam
Em nada
Não têm fé
Nem amor
Vivem da razão
Dos dias vazios
E sem graça
Não acreditam
Em nada
Vivem à toa
Dias
Em preto e branco
Dias sem graça
Cépticos
Loucos
Insensíveis
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