8 de out. de 2010

Adoro
Deitar
No sofá
E olhar a chuva
Numa tarde qualquer
Adoro
O simples ato
De respirar
E depois da noite
Morta
Me espreguiçar
Adoro
Poder olhar o céu
Poder sentir o vento
Adoro
Viver como a vida
Vier
Adoro todas as flores
Que há tempos enfeitam
Meu jardim

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