Não vejo
maldade
Acredito
Sempre
Nas falsas
Promessas
De tantos
Anseios
Sempre creio
Nos sorrisos
Desocupados
E nos beijos
Frios
Não sinto
A iniquidade
Sempre creio
Das pérfidas
Juras
De um amor
Que é só meu
Prefiro
Ser assim
Deixar
Minha
ingenuidade
Frente
A crueldade
Que não
conheço
Por todas as
estações

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