eu
sigo
indo
entre
o azul
e o amarelo
entre
o perfume
e o jasmim
entre
as rosas
e os espinhos
eu vou
tateando
meus escuros
entre
o nu
desta minha alma
e os meus
gritos
de silêncio
eu
sinto
uma dor
que já não doí
eu me lembro
de lembranças
esquecidas
do passado
presente
e de um amanhã
que nunca chega
eu sigo
indo
porque parar
me consome
me confunde
me mata
sigo
indo
entre
o azul
e o amarelo
entre
o perfume
e o jasmim
entre
as rosas
e os espinhos
eu vou
tateando
meus escuros
entre
o nu
desta minha alma
e os meus
gritos
de silêncio
eu
sinto
uma dor
que já não doí
eu me lembro
de lembranças
esquecidas
do passado
presente
e de um amanhã
que nunca chega
eu sigo
indo
porque parar
me consome
me confunde
me mata
Nenhum comentário:
Postar um comentário