Nada
e nem ninguém
vai me salvar
deste meu
hospício
desta minha
loucura
insensata
nenhuma poesia
nenhuma fé
nenhum amor
nada
e nem ninguém
vão me tirar
deste
meu labirinto
não há
saída para mim
não há salvação
ficarei
nesta minha
loucura
sentado
sozinho
na beira do caminho
com folhas
em branco
com um monte
de canetas
sem tinta
eu
e minha loucura
insensata
e nem ninguém
vai me salvar
deste meu
hospício
desta minha
loucura
insensata
nenhuma poesia
nenhuma fé
nenhum amor
nada
e nem ninguém
vão me tirar
deste
meu labirinto
não há
saída para mim
não há salvação
ficarei
nesta minha
loucura
sentado
sozinho
na beira do caminho
com folhas
em branco
com um monte
de canetas
sem tinta
eu
e minha loucura
insensata
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