abro
minhas
gaiolas
deixo
que se vão
os pássaros
que em
mim
faziam
morada
não
quero
nada
que me prenda
não
quero
nenhum
sensação
de amargura
abro
as janelas
para que as
borboletas
de todos
os jardins
possam
pousar
em minhas flores
e voar
com os pássaros
por este
intenso
céu
que é meu
deixo
que tudo venha
deixo
que tudo se vá
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