sempre em sentido contrário
na contra-mão
lendo o que ninguém lê
ouvindo o que ninguém ouve
sempre antagônico
amando quem odeia
odiando que ama
sempre andando
em lado oposto
colhendo espinhos
e não flores
vivendo a noite
da noite que se faz
sempre em sentindo contrário
jamais indo
voltando sempre
nascendo
todos os dias
enquanto muitos morrem
sempre de fora para dentro
vendo o que ninguém olha
e o que desprezam
é o que mais adora
sempre olhando as avessas
vendo o mundo
de trás para frente
antogônico, totalmente
na contra-mão
lendo o que ninguém lê
ouvindo o que ninguém ouve
sempre antagônico
amando quem odeia
odiando que ama
sempre andando
em lado oposto
colhendo espinhos
e não flores
vivendo a noite
da noite que se faz
sempre em sentindo contrário
jamais indo
voltando sempre
nascendo
todos os dias
enquanto muitos morrem
sempre de fora para dentro
vendo o que ninguém olha
e o que desprezam
é o que mais adora
sempre olhando as avessas
vendo o mundo
de trás para frente
antogônico, totalmente
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